76% das empresas europeias apostam na impressão a jato de tinta por oposição ao laser


Segundo dados de um inquérito realizado pela Epson a mais de 5.000 profissionais de 6 países europeus, a aposta no jato de tinta é cada vez mais elevada, embora ainda existam ideias erradas sobre o rendimento, resultados e benefícios desta tecnologia de impressão.

De acordo com um estudo realizado recentemente pela Epson Europe, 76% dos IT Managers, decisores e perfis com influência na aquisição de equipamentos tecnológicos dentro das empresas europeias, reconhecem apostar em impressoras a jato de tinta, por oposição a impressoras a laser, quando confrontados com os resultados e implicações ambientais do uso desta tecnologia.

Esta investigação, realizada ao longo do mês de setembro, baseou-se na realização de inquéritos a mais de 5.000 profissionais de 6 países europeus. Os resultados são surpreendentes, contudo, este estudo revela que ainda existem muitos falsos mitos em torno de qual a tecnologia de impressão que oferece melhores resultados no contexto empresarial, especialmente no que toca a questões ambientais.

A maioria dos inquiridos (58%) indicou que o laser produz menos COe 54% considerou que esta tecnologia gera menos resíduos do que o jato de tinta – duas infirmações incorretas. Adicionalmente, 67% expressaram, de forma incorreta, que uma impressora a laser oferece maior produtividade devido a menor tempo destinado à manutenção e períodos de inatividade. De uma forma mais positiva, 62% dos inquiridos indicou que as impressoras a jato de tinta consumem menos energia e 55% considerou que são mais rápidas a imprimir.

Apesar do crescimento do jato de tinta, a investigação da Epson demonstrou existirem ainda muitos conceitos erróneos em torno das tecnologias de laser e de jato de tinta. Apenas 16% dos inquiridos afirmou ter conhecimento de que o jato de tinta oferece rendimento nos cinco indicadores testados: desperdício, produtividade, velocidade, CO2 e consumo de energia.

As impressoras a laser foram, durante muito tempo, a força dominante no ambiente empresarial. Contudo, os utilizadores esperam, cada vez mais, obter uma melhor produção com um menor custo e velocidades mais elevadas, ao mesmo tempo que poupando mais energia”, afirma Ernest Quingles, Vice-Presidente de Business Sales da Epson Europe. “Por isso, concluímos que o único modo de corresponder a estas expectativas seria impulsionar os avanços da tecnologia de jato de tinta, que desenvolvemos de forma original para a impressão industrial, um ambiente onde a produtividade e a qualidade são fundamentais”, acrescenta.

Esta ideia traduziu-se no desenvolvimento de produtos baseados no jato de tinta, que oferecem velocidades até 100 páginas por minuto com um custo reduzido, para além da redução do desperdício em cerca de 99% e do consumo de energia em 96%, por comparação com as impressoras a laser. Adicionalmente, a manutenção e os requisitos de intervenção nos equipamentos são até 98% menores do que nos equipamentos a laser[1]”, conclui Ernest Quingles.

O jato de tinta está a ganhar terreno no mercado da impressão. De acordo o IDC, espera-se que esta tecnologia cresça 10,2%[2]na Europa Ocidental até 2020. Contudo, ainda existe uma lacuna no conhecimento. Por isso, a Epson, enquanto empresa com uma ampla tradição em inovação, decidiu demonstrar qual a realidade do jato de tinta face ao laser e o impacto da escolha desta tecnologia de impressão.


Metas Europeias e Mundiais
Esta mensagem de sustentabilidade e rentabilidade é especialmente importante para as grandes empresas, que terão uma necessidade cada vez maior de cumprir anualmente com as normas de informação não financeira da UE. O objetivo da UE de abordar as alterações climáticas com uma redução de 20% nas emissões de CO2 e uma melhoria de 20% na eficiência energética para 2020, vai requerer que a comunidade empresarial demonstre que está a satisfazer as necessidades marcadas por parâmetros de referência mundiais, como os objetivos de desenvolvimento sustentável.

Neste sentido, o principal objetivo da Cimeira das Nações Unidas (COP23), celebrada em novembro, na Alemanha, é impulsionar a ação climática e avançar para cumprir os objetivos do Acordo de Paris para fazer face ao aquecimento global e impulsionar um modelo de desenvolvimento mais seguro e próspero. Para isso, é crucial a ação das empresas e da sociedade civil, que têm na sua mão a possibilidade de apostar nos produtos e tecnologia mais sustentáveis, que garantam um menor impacto ambiental.

Em linha com a sua constante aposta na inovação, a Epson investiu 585 milhões de euros para impulsionar a tecnologia de jato de tinta, através da construção de um novo centro de produção no Japão e noutros mercados, e do desenvolvimento da tecnologia PrecisionCore, um sistema que veio revolucionar o espaço ocupado pelo jato de tinta no mercado e para o qual a empresa destinou 185 milhões de euros.
Mais informações sobre a atuação ambiental da Epson em www.epson.pt/make-the-switch.

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