O serviço de streaming Disney+ irá permitir ao utilizador manter filmes que tenham abandonado a biblioteca
Será que os demais serviços de streaming estão a tirar notas?
Estamos na era da ascensão dos serviços digitais. Por muito que custe aos saudosos do formato físico, o futuro da distribuição multimédia parece ser construído sobre plataformas de streaming. Desde serviços como Netflix e HBO Go para séries e filmes a Spotify e Apple Music para música, são dezenas os serviços que nos permitem ter conteúdo em qualquer lado, à distância de um clique.
É-nos impossível não constatar a conveniência deste formato, mas sabemos que existem algumas limitações que poderão deixar alguns utilizadores de pé atrás. Uma das maiores será a volatilidade do conteúdo. Não é de todo raro abrir, por exemplo, o Netflix e verificar que a série que estávamos a acompanhar ou o filme que tínhamos marcado para ver já não está lá. Tudo isto acontece porque, em grande parte destas plataformas, existem contratos de cedência de direitos que, geralmente, são de tempo limitado.
A boa noticia é que a Disney encontrou uma forma de minorar este flagelo e, desta forma, ganhou alguns pontos face às concorrentes dos serviços de Video-On-Demand.
Segundo Robert Iger, CEO da Disney, o serviço irá permitir a reprodução de qualquer conteúdo (mesmo que já esteja fora da biblioteca de conteúdo disponível) que tenha sido já descarregado através da plataforma Disney+, sem qualquer limitação, sempre e quando a subscrição ainda esteja ativa.
Este serviço será lançado nos Estados Unidos já no próximo dia 12 de Novembro, com o preço de 6.99 dólares para a subscrição mensal ou 69.99 dólares para a subscrição anual. A Disney conta alargar o serviço para a Ásia e Europa já no próximo ano.
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